Tipos de texto 1

Realizei algumas pesquisas (via internet) sobre tipos de texto, porém não está tão completa, mas vou disponibilizar a vocês um arquivo em pdf do Prof. Armando Moraes, confeccionado em 2008. No arquivo contém exemplos e conceitos interessantes. Espero que gostem.

Neste arquivo em pdf será abordado resumidamente: os tipos de texto (ou seqüências discursivas): narrativos, descritivos, expositivos, argumentativos, explicativos, conversacionais, procedurais etc.
Gêneros discursivos: artigos de jornal, editoriais, publicidades, cartas, bulas de remédios, receitas culinárias, anúncios classificados, poemas etc. Para abrir, clique aqui.


*Farei uma pesquisa (via livros) mais completa sobre os diferentes tipos de textos, para ser disponibilizada a vocês.

Como fazer um artigo

Fonte: Divulgação
Muitos estudantes estão precisando realizar algum trabalho concreto, um artigo, por exemplo. Assim, procurei alguns sites que explicam e ensinam, ou simplismente abrem nossas mentes, fervilhando ideias.

Então, se você deseja aprender como fazer um artigo, fique atento(a) a essas dicas.





Como fazer o título de um artigo

O título é a primeira (e por vezes a única) coisa que os seus leitores lêem, por isso tem de perder algum tempo a criar uma frase que seja o catalisador para continuarem a ler. Deverá ter o assunto de forma explícita, embora possa depois utilizar alguns truques para atrair os leitores. Uma das formas que normalmente funcionam bem é fazer perguntas do tipo: “Está a poupar electricidade suficiente?”. Este tipo de título, por exemplo, indica que o artigo será sobre energia eléctrica e utiliza uma questão que faz o leitor pensar “Será que estou a poupar electricidade suficiente? É melhor ler o artigo para ver se estou a fazer as coisas correctas, ou aprender novas formas de poupar.”

Como fazer um sumário criativo de um artigo

Em certas ocasiões necessita de fazer um sumário do artigo que escreveu. Por exemplo, quando submete o artigo em sites sociais é necessário colocar um sumário que aparecerá aos utilizadores do site e é através desse sumário (e do título) que eles decidirão se o seu artigo vale a pena ou não.
Não coloque o primeiro parágrafo na descrição do artigo, porque os leitores irão dar-se conta disso e poderão não gostar da repetição.

Como fazer um artigo pessoal

Uma das formas de tornar os artigos mais interessantes é escrever como se estivesse frente a frente com o leitor. Para isso, não deve usar linguagem mais complicada que possa afastar muitos leitores e tentar criar um ambiente mais pessoal.

Oferecer algo no artigo

Todos gostamos de ofertas, por isso caso se enquadre no artigo, ofereça algo aos leitores. Pode ser um livro electrónico, um software gratuito ou apenas uma lista de dicas sobre o assunto que está a escrever.
O mais importante é não escrever de forma que não seja natural para si. Se for uma pessoa de linguagem simples no dia a dia, não tente criar uma linguagem formal no artigo, porque o leitor irá notar que é forçado. Use estas dicas para escrever um artigo e no final releia-o, vendo se o que escreveu faz sentido e é claro para quem o esteja a ler pela primeira vez.


Gostou? aqui segue outro site que explica detalhadamente passo a passo da construção de um artigo.

Manaus, Amazonas

Depois de certa exposição de um video no YouTube - que se espalhou pelas redes sociais - onde um integrante de uma banda falava do Amazonas, resolvi pesquisar algumas imagens da cidade. Pois, sabemos que muitas pessoas (de outras regiões) possuem uma ideia errada, não conhecem e não imaginam como é a cidade. (será que é porque essas pessoas não tem internet? e não podem escrever o nome da cidade e clicar em pesquisar?).

Manaus é um município brasileiro, capital do estado do Amazonas e o principal centro financeiro, corporativo e econômico da Região Norte do Brasil.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Manaus 

 
Av. 7 de Setembro

Vista ampliada da Ponta Negra
Teatro Amazonas
Teatro Amazonas
Hotel de Selva, Ariaú
Vista superior do Teatro Amazonas
Estádio Vivaldão
Porto de Manaus
Vista da Ponta Negra
 
Aeporto Internacional Eduardo Gomes




Aeroporto Internacional Eduardo Gomes
Lago das tartarugas no Aeroporto Int. Eduardo Gomes
Hotel Tropical
Hotel Tropical
Piscina do Hotel Tropical
Hotel Tropical
Piscina do Hotel Tropical
Vista paronâmica da Ponta Negra
Encontro das Águas
Centro de Manaus
Imagens: Divulgação

Isso não é nada perto do que esta cidade oferece e realmente é...

Nova reforma ortográfica

Durante uma aula na faculdade surgiu o assunto das novas regras ortográficas, algumas dúvidas, explicações e interesse. Então pesquisei na internet algumas dicas da nova regra ortográfica e encontrei um Guia Prático da Nova Ortografia de Douglas Tufano em pdf, segue a baixo algumas dicas:

O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram reintroduzidas as letras k, w e y.
Não se usa mais o trema (¨), sinal colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui. Atenção: o trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas derivadas.
1. Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba). Atenção: essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis.
2. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo.
Atenção: se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou seguidos de s), o acento permanece.
3. Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s).
4. Não se usa mais o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s)/pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera.
- Permanece o acento diferencial em pôde/pode. Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3a pessoa do singular. Pode é a forma do presente do indicativo, na 3a pessoa do singular.
- Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição.
- Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.).
- É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara.
5. Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui, (eles) arguem, do presente do indicativo dos verbos arguir e redarguir.
6. Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo.
a) se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser acentuadas.
b) se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser acentuadas.
1. Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h.
Exceção: subumano (nesse caso, a palavra humano perde o h).
2. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento.
Exceção: o prefixo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o.
3. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de r ou s.
4. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras.
5. Quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal.
6. Quando o prefixo termina por consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante.
- Nos demais casos não se usa o hífen.
- Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r.
- Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal.
7. Quando o prefixo termina por consoante, não se usa o hífen se o segundo elemento começar por vogal.
8. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen.
9. Deve-se usar o hífen com os sufixos de origem tupi-guarani.
10. Deve-se usar o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares.
11. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição.
12. Para clareza gráfica, se no final da linha a partição de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte.
Sempre se usa o hífen diante de h
1. Prefixo terminado em vogal:
- Sem hífen diante de vogal diferente
- Sem hífen diante de consoante diferente de r e s
- Sem hífen diante de r e s Dobram-se essas letras
- Com hífen diante de mesma vogal
2. Prefixo terminado em consoante:
- Com hífen diante de mesma consoante
- Sem hífen diante de consoante diferente
- Sem hífen diante de vogal

Fonte: http://putsgrilo.com 

Outro site bom: http://www.mundodastribos.com

Livros para jornalistas

Estava procurando no google sugestões de livros na área de comunicação. Então achei um post de Tais Laporta em 2007, que sugere 10 livros que todo jornalista devê ler. 
Segue abaixo a lista com os links para dowload em pdf que encontrei:

Hiroshima (1946) – O jornalista John Hersey levou 17 dias para entrevistar dezenas de sobreviventes da bomba atômica em Hiroshima (os "hibakushas") e quase dois meses para escrever. Como resultado, nasceu a reportagem que faria 300 mil exemplares da revista New Yorker desaparecerem das bancas em menos de um dia, em 31 de agosto de 1946. Hersey reconstruiu a história de seis sobreviventes, aliando uma rigorosa apuração com técnicas emprestadas da literatura – o que deu um apetite extra ao texto. A reportagem, mais tarde lançada em livro, foi considerada por acadêmicos de jornalismo a melhor já escrita de todo o século XX. A leitura é indispensável não só porque mudou o jornalismo para sempre, mas também porque ensina como contar uma história com estilo e simplicidade. Clique aqui, para o download.

Os Sertões (1902) – Considerado uma tortura para a maioria dos leitores, o clássico de Euclides da Cunha é um verdadeiro tratado sobre o potencial jornalístico no Brasil. Apesar do vocabulário rebuscado e de parágrafos que parecem indecifráveis, Os Sertões é o retrato de um mundo até então desconhecido pelas lentes da imprensa, construído por alguém que teve a sensibilidade de trazer informações riquíssimas em uma terra desértica. Das três partes em que é dividido ("A Terra", "O Homem" e "A Luta"), as duas últimas são as que mais interessam ao jornalismo. Os que quiserem encarar não esquecerão dessa viagem.
Clique aqui, para o download.

Por quem os sinos dobram (1940)Ernest Hemingway foi correspondente de guerra em Madrid durante a Guerra Civil Espanhola e conseguiu tirar, a partir deste episódio, uma de suas maiores criações escritas. Apesar de ser uma obra literária, Por quem os sinos dobram é um dos maiores exemplos de como um jornalista pode se apropriar da realidade para construir uma bela narrativa ficcional, sem perder a intimidade com a realidade presenciada. Segue, numa esfera internacional, o caminho de Os Sertões, ao transmitir toda a dimensão de um conflito e apropriá-lo a personagens literários.
Clique aqui, para o download.

A sangue frio (1959) – Considerado o primeiro grande livro-reportagem do século XX (inaugurou o chamado romance de não-ficção), A sangue frio resgata, com minúcias, o assassinato de uma família em uma inóspita cidade do Kansas (EUA). É um dos maiores exemplos de como o jornalismo pode mergulhar profundamente em uma realidade e reconstruí-la quase que inteiramente. Truman Capote preparou-se durante anos entre pesquisas, entrevistas e observação para traduzir o universo psicológico dos personagens e relatar os fatos que precederam o crime até a condenação dos assassinos. É um dos livros mais indicados em todos os cursos de jornalismo e referência, até hoje, da combinação entre o árduo trabalho de apuração e elementos literários.
Clique aqui, para o download.

Fama e anonimato (2004) – O norte-americano Gay Talese foi um especialista em seguir os passos de celebridades e de pessoas desconhecidas para criar reportagens publicadas nas revistas Esquire e New Yorker. Lançado recentemente no Brasil, Fama e anonimato é uma coletânea de perfis publicados originalmente na imprensa a partir da segunda metade do século XX. Divide-se em três temáticas: a vida urbana em Nova York; a construção da ponte Verrazzano-Narrows; e a vida de artistas e esportistas americanos. Talese trabalha com detalhes aparentemente inúteis, mas que, por suas mãos, dão um ar interessante à narrativa. Um de seus perfis mais famosos, "Frank sinatra está resfriado", é fundamental para entender a estrutura de um perfil. No making off "Como não entrevistar Frank Sinatra", o jornalista conta a proeza de ter escrito sobre o cantor apenas pela observação e pela entrevista com pessoas que o cercavam, visto que não conseguiu entrevistá-lo. Outra grande aula de jornalismo.
Não encontrado!

Notícia de um seqüestro (1996) – Poucos conhecem a faceta jornalística do vencedor do Nobel de Literatura, Gabriel García Márquez. Pois esse lado do escritor também se mostra magistral, ainda mais quando se trata de construir um livro-reportagem. A obra reconta uma série de seqüestros, protagonizada por narcotraficantes colombianos em 1990. Depois de entrevistar as vítimas e colher informações mais que precisas, Gabo usa a precisão desses detalhes e a habilidade literária para radiografar o mundo dos cativeiros. Imperdível não só para jornalistas, mas para todos que apreciam seu jeito ímpar de contar histórias.
Não encontrado!

Minha razão de viver – Memórias de um repórter (1987) – O livro de memórias de Samuel Weiner, considerado um dos maiores jornalistas brasileiros, interessa não somente pela trajetória do repórter e, posteriormente, dono do jornal Última Hora. O livro acaba por resgatar fatos de fundamental importância para a história do Brasil, como o memorável furo de reportagem de Weiner com Getúlio Vargas, pouco antes de retornar ao poder nos anos 50. Além de ter vendido jornais como água, a reportagem influenciou decisivamente o cenário político-eleitoral da época. Embora os acontecimentos relatados partam de um ponto de vista pessoal, unem jornalismo e história como mútuos protagonistas.
Não encontrado!

A regra do jogo (1997) – Outra obra que recria a memória de um jornalista, mas também traz reflexões abstratas sobre o dia-a-dia da profissão. Um dos pontos é a ética jornalística, que, segundo o autor, deve ser comparada à do marceneiro, ou seja, à de qualquer outro cidadão. Responsável pela modernização das redações de grandes jornais – O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo – por volta dos anos 80, Cláudio Abramo emite uma série de desabafos sobre os cargos que ocupou na grande imprensa e sobre o relacionamento com colegas – grandes jornalistas do período. Boa referência sobre os bastidores das redações e sobre as relações construídas nesses ambientes, suas transformações e hierarquias. Não encontrado!


Manual de radiojornalismo (2002) – Embora o título seja bem específico e até fuja de um foco de leitura mais generalista, seus autores – Heródoto Barbeiro e Paulo Rodolfo de Lima –, ambos experientes jornalistas da rádio CBN, trazem um guia essencial de termos para quem atua nas mais diversas áreas do jornalismo, de economia a esportes. Interessante para consulta, principalmente para estreantes que precisam de socorro em novas editorias.
Não encontrado!

Chatô – O rei do Brasil (1994) – Ler a biografia de Fernando Morais sobre o legendário Assis Chateaubriand (1892-1968) – dono do maior conglomerado da imprensa que o Brasil conheceu – parece uma missão ingrata, dado o tamanho da obra e a aglomeração de detalhes. Lido por muitos com desgosto, Chatô pode ser encarado por outra ótica: uma importante referência sobre a imprensa brasileira, pois recria não apenas a vida de um dos maiores empreendedores do ramo de comunicações, mas também fatos históricos como a era do rádio, a chegada da televisão na década de 50 e as mudanças econômicas e políticas que influenciaram a imprensa nacional.
Clique aqui, para o download


Se preferir ter o próprio livro em mãos, sugestão de livrarias:
- Lojas Americanas (não é livraria, mas possui preços bons)

Sindicato dos Jornalistas do Amazonas






O Sindicato dos Jornalistas do Amazonas (SJPAM) iniciou a Campanha Salarial 2011 dos jornalistas amazonenses, no dia 23 de Outubro, teve uma Assembléia Geral onde discutiram o reajuste salarial, dentre outras propostas. Na Praça Santos Dumont - Centro.


Se você é jornalista ou se interessa pela profissão acesse ao site: http://www.jornalistasam.com.br/

Cursos On line Grátis

Os cursos on line fornecidos por algumas instituições são de suma importância para o aprendizado, conhecimento específico e atualizações rápidas sobre determinado assunto. 


Algumas dessas fornecedoras, emitem certificados de horas relativas para determinado curso, podendo ser utilizada no currículo. Mas o detalhe mais importante é que você separa pouco tempo para a realização do mesmo. Dependendo do curso e seu peso, você possuí até 60 dias para terminá-lo.


Para conferir os cursos disponíveis basta clicar no nome da instituição, fazer um rápido cadastro e aproveitar dessa maravilha tecnológica. Porém, existem outras que oferecem essa mesma oportunidade.


 Fundação Getúlio Vargas
 Centro de Integração Empresa-Escola
 Sebrae
 Senai 

7o Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

O tema da 7o Semana Nacional de Ciência e Tecnologia no Amazonas é Ciência para o Desenvolvimento Sustentável, tendo como objetivo promover, divulgar e debater em todo o país temas e assuntos de ciência e tecnologia. Porém, as atividades não se restringem ao lema principal, envolvendo-se em outros, mas com ênfase especial à realização de atividades em todo o país com o tema proposto.